Apostamos na pesquisa como fator imprescindível para o desenvolvimento, em acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas

Nossos estudos na Amazônia têm como missão contribuir para o enfrentamento dos desafios ambientais, gerando conhecimento para a sociedade. Para compreender essa biodiversidade tão rica quanto desconhecida, fazemos pesquisas inovadoras, como a que identificou mais de 800 referências genéticas da fauna e reproduziu espécies críticas da flora da canga e de cavidades na Amazônia. É desta forma que, a cada dia, expandimos o conhecimento e a fronteira dos negócios de maneira sustentável.

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Inventário emissões e remoção de carbono

Foto aérea de ampla vegetação.

Foto: Ricardo Teles, 2020

Conhecer as emissões e remoções de carbono é essencial para as empresas que buscam reduzir seu impacto nas mudanças climáticas. Este projeto visa estimar o fluxo anual de carbono proveniente das mudanças de uso e cobertura do solo nas áreas de interesse da Vale, considerando a idade da vegetação secundária e priorizando o uso de dados locais. A área de estudo compreende cerca de 1,5 milhão de hectares distribuídas nos seguintes países: Brasil, Moçambique, Malásia, Indonésia e Canadá.

Recursos hídricos

Fotografia de um rio com vegetação ao fundo.

Foto: João Marcos Rosa / Nitro, 2011

As pesquisas neste tema visam realizar o diagnóstico e o prognóstico dos impactos e riscos socioambientais em bacias onde a Vale atua. Por meio de modelagem matemática, sensoriamento remoto e dados locais, analisamos os processos do ciclo hidrológico – disponibilidade hídrica, evapotranspiração e cheias; morfologia, sedimentologia, geoquímica e risco de inundações em planícies. Além disso, fazemos o mapeamento e a análise da qualidade ambiental de nascentes. As informações geradas pelos projetos dão subsídios para a gestão e o planejamento de recursos hídricos.  

Recomposição florestal

Photo: Ricardo Teles, 2020

Devido à magnitude das áreas desmatadas e aos custos de sua restauração, é importante definir regiões prioritárias para a recomposição florestal. O projeto visa analisar a situação das áreas de proteção da vegetação nativa de diferentes regiões de estudo e indicar áreas prioritárias para reflorestamento. Um método para definição dessas áreas foi desenvolvido e aplicado na bacia hidrográfica do rio Itacaiúnas, considerando os recursos hídricos, a conectividade florestal, a adequabilidade dos ambientes como habitat e a chance de sucesso da restauração. Os resultados já obtidos indicam áreas que precisam ser legalmente restauradas e locais onde a restauração traria mais benefícios, considerando os critérios ambientais selecionados.

Recuperação de áreas minerárias degradadas

Foto de espaços de terra com algumas plantações.

Foto: Marcelo Coelho, 2012

Este estudo desenvolve técnicas e experimentos com o objetivo de viabilizar a recuperação vegetal de áreas mineradas. Isto se torna possível por meio do desenvolvimento de protocolos de propagação de espécies nativas para a revegetação das minas em Carajás e do aprimoramento de técnicas de plantio. Além disso, alguns experimentos aplicados no projeto buscam validar indicadores do status de recuperação de áreas degradadas.

Tempo e clima

Vista aérea das vegetações e casas de uma cidade.

Foto: Squitter, 2021

Com foco em meteorologia, o projeto tem como objetivo aumentar a segurança dos funcionários, melhorar o planejamento e a produtividade nas operações da cadeia mineral. A pesquisa ocorre a partir de modelagem numérica de tempo; análise da incidência de descargas atmosféricas; prognósticos mensais e sazonais de precipitação por meio de modelos estatísticos; e cenários de mudança do clima com base em modelagem climática regional. Os resultados são aplicados em áreas de mineração, ferrovia e porto nas regiões Norte e Sudeste do Brasil.

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